História
História
Cavilam, Cafiam ou Quafiam, assim se foi escrevendo e chamando, ao longo dos tempos, a esta freguesia de Santiago de Gavião.
Localizada entre os rios Ave e Este e entre o lugar de Guardinhas em Santa Eulália de Balasar (Póvoa de Varzim) até, e inclusive, à freguesia de São João de Brito (Guimarães), a freguesia de Santiago de Gavião é conhecida desde o dia 20 de junho de 1072, dia em que um clérigo, o Abade Zamário, guiado pelo desejo de obedecer ao Evangelho, doou à Sé de Braga diversas herdades que possuía na freguesia.
Hoje em dia, a verdade é que do povoamento antigo e nobre, os vestígios que restam são escassos, entre os quais podemos destacar somente a toponímia, como é o caso de Sá, cuja origem é atribuída aos Suevos, que invadiram a Península Ibérica no início do Século V, o que atesta a longevidade deste povoamento. No entanto, sabe-se também, que pela freguesia de Gavião passava a via militar romana que ligava Braga (Bracara Augusta) a Santarém (Scalabi), e cujos vestígios estão praticamente reduzidos ao topónimo Cale, que o progresso quase fez desaparecer.
O que nunca será esquecido é o património de que a freguesia de Gavião é detentora: dos seus habitantes, uma população laboriosa, homens e mulheres empreendedores, que ao longo dos tempos se tornaram um símbolo de progresso e desenvolvimento.
Contudo, é de salientar que, a partir do século XIX, a história de Gavião começa a ser confundida com a história do novo concelho de Vila Nova de Famalicão, uma vez que se tratava de um lugar importante na criação do concelho, por ser a terra, na época, de Francisco Jeronimo de Vasconcelos e Castro, assim como de uma restante série de grandes nomes da política local.
Atualmente, mais especificamente desde 1997, a junta de freguesia de Gavião orienta a promoção efetiva da freguesia, no panorama da divulgação de Gavião a partir de 1072, através da revista “Gavião Real”, que visa dar a conhecer a história, património, associativismo, pessoas, empreendedorismo, e todos aqueles que de uma forma anónima e carinhosa contribuem para a história de Gavião.
História
Cavilam, Cafiam ou Quafiam, assim se foi escrevendo e chamando, ao longo dos tempos, a esta freguesia de Santiago de Gavião.
Localizada entre os rios Ave e Este e entre o lugar de Guardinhas em Santa Eulália de Balasar (Póvoa de Varzim) até, e inclusive, à freguesia de São João de Brito (Guimarães), a freguesia de Santiago de Gavião é conhecida desde o dia 20 de junho de 1072, dia em que um clérigo, o Abade Zamário, guiado pelo desejo de obedecer ao Evangelho, doou à Sé de Braga diversas herdades que possuía na freguesia.
O que nunca será esquecido é o património de que a freguesia de Gavião é detentora: dos seus habitantes, uma população laboriosa, homens e mulheres empreendedores, que ao longo dos tempos se tornaram um símbolo de progresso e desenvolvimento.
Hoje em dia, a verdade é que do povoamento antigo e nobre, os vestígios que restam são escassos, entre os quais podemos destacar somente a toponímia, como é o caso de Sá, cuja origem é atribuída aos Suevos, que invadiram a Península Ibérica no início do Século V, o que atesta a longevidade deste povoamento. No entanto, sabe-se também, que pela freguesia de Gavião passava a via militar romana que ligava Braga (Bracara Augusta) a Santarém (Scalabi), e cujos vestígios estão praticamente reduzidos ao topónimo Cale, que o progresso quase fez desaparecer.
Contudo, é de salientar que, a partir do século XIX, a história de Gavião começa a ser confundida com a história do novo concelho de Vila Nova de Famalicão, uma vez que se tratava de um lugar importante na criação do concelho, por ser a terra, na época, de Francisco Jeronimo de Vasconcelos e Castro, assim como de uma restante série de grandes nomes da política local.
Atualmente, mais especificamente desde 1997, a junta de freguesia de Gavião orienta a promoção efetiva da freguesia, no panorama da divulgação de Gavião a partir de 1072, através da revista “Gavião Real”, que visa dar a conhecer a história, património, associativismo, pessoas, empreendedorismo, e todos aqueles que de uma forma anónima e carinhosa contribuem para a história de Gavião.