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01º | 1997
Data da primeira reunião da Comissão Municipal, presidida pelo Dr. Queirós Moreira, da Casa do Vinhal, após a criação do Concelho de V. N. de Famalicão, em 1835.
Data da primeira referência a Gavião em documentos escritos, sob a forma de Villa Cavilam, ocorrida no ano de 1072
Nome com um significado muito importante para a freguesia, porque é o primeiro referenciado em documentos escritos e que evoluiu através dos séculos até ao atual Gavião.
Arruamento assim designado desde 1942.
Santo que é venerado na sua Capela sita no Bairro de S. Vicente, para onde foi transferida após a sua demolição no lugar da Bandeirinha.
As “Villas Sás” foram fundadas pelos povos suévicos, quando passaram pela Península Ibérica.
No caso concreto de Gavião o lugar de Sá será uma herança desse antigo povo, mas mais importante ainda, é a prova de que esta terra, que hoje conhecemos por S. Tiago de Gavião, é mais antiga do que a própria nacionalidade portuguesa. Este facto fica assinalado neste arruamento de Gavião com o nome do povo que terá sido o fundador do lugar de Sá.
O patrono da freguesia, que aparece nos documentos escritos há já alguns séculos, fica assim perpetuado num arruamento central, com largas vistas sobra a cidade e com importância para receber este nome.
O lugar que atualmente é conhecido apenas por Souto, no início deste século ainda era denominado “Souto de Fora”.
A fim de se distinguir da Rua do Souto já existente noutro local da cidade, foi dado a este arruamento o nome primitivo.
Arruamento a nascente do Bairro de S. Vicente, junto ao conjunto habitacional da Caixa de Previdência, assim designado desde 1971.
Santo popular por quem os gavienses, particularmente os residentes no Bairro de S. Vicente, têm grande veneração.
Foi um Bombeiro dedicado e Presidente – da Comissão de Moradores de Mões após o 25 de Abril, distinguindo-se na defesa dos interesses daquele lugar.
Foi o 3º Rei de Portugal. Mandou fazer as inquirições que referem o nome de Gavião, 150 anos depois do documento de 20 de Junho de 1072.
Arruamento próximo do local onde em tempos os motoristas pretendiam erigir uma capela em honra de S. Cristóvão, seu santo protetor.
A urbanização do Picoto era em tempos idos uma Devesa de Castanheiros e Carvalhos. Este facto é assinalado nesta rua (Devesa do Picôto) e nas Ruas dos Castanheiros e dos Carvalhos.
O cruzamento de caminhos de acesso a Moledo, Ponte e Moço Morto deu origem a que os moradores passassem a designá-lo por “Cruz dos Caminhos”. Assim cumpre-se a vontade popular.
Nome de uma das figuras mais típicas desta terra que, ainda hoje, se mantém viva na memória das pessoas, mesmo daquelas que não são de Gavião.
Trata-se de não apagar da memória das pessoas aquele que foi, durante provavelmente centenas de anos, o único caminho do lugar.
Homenagem aos famalicenses que, embora radicados no Brasil, nunca esqueceram a sua terra natal, e aquela nação irmã.
Político, foi Vereador em 1836 e 1837 e Presidente da Câmara em 1938.
Político regenerador, foi Vereador da Câmara Municipal. Residiu e faleceu em Gavião, a 14 de Abril de 1911.
Estes arruamentos oferecem de facto, a quem por lá passa, uma “bela vista” sobre todo o vale de Gavião e terras circunvizinhas. É daí que lhe vem o nome.
Este lugar é dividido pela EN 14 o que levou os habitantes a chamarem-lhe Barreiro de Baixo e Barreiro de Cima. Justifica-se que assim continue a ser por se tratar de um lugar grande e bastante populoso.
Ainda hoje existem Moinhos ao longo do Rio Pelhe, particularmente neste lugar e no de Moledo, que foram um marco.
Uma homenagem aos moleiros (quase extintos) de Gavião.
Os gavienses já há muito tempo tinham dado ao velho caminho o nome de “Caminho das Mimosas”
Pinto da Silva já fez parte da toponímia local. Este nome foi dado ao Adro da Igreja por proposta da Junta de Freguesia aprovada em 6 de Junho de 1920, sendo aprovado ainda um voto de louvor e que o seu retrato fosse colocado na sala dos benfeitores da freguesia, como testemunho de gratidão e reconhecimento a tão grande amigo de Gavião.
O seu nome esteve ainda ligado à Avenida Padre José Felgueiras de Abreu, que se terá chamada também “Avenida Ideal” porque, depois de concluídas as obras que já no longínquo início deste século foram ali executadas, Pinto da Silva terá exclamado: — «isto ficou ideal».
As Inquirições de D. Afonso Il referem que El Rei possuía uma “leira em Cavianzinho”. Este nome assiná-la esse facto.
Empresário e gaviense atento ao desenvolvimento da freguesia.
Mais um nome tradicional da nossa terra.
Às bouças próximas, o povo foi, ao longo dos tempos, chamando “do Guedes”, o que ainda hoje acontece. Até a “Carta Militar” dos Serviços Cartográficos do Exército, denomina assim aquele lugar.
A fim de se distinguir da Rua de Real já existente noutro local da cidade foi-lhe dado este nome que também serve para evocar a lenda que diz que terá aparecido um Gavião a sobrevoar o lugar de Real.
As árvores e pequenos jardins das moradias circunstantes deram-lhe o nome.
Mais um gaviense que dirigiu os destinos do concelho de V. N. de Famalicão.
Foi Presidente da Comissão Administrativa da Camara Municipal após o 25 de Abril 1974. Residiu e faleceu em Gavião em 1986.
Etimólogo que estudou a origem do nome da nossa freguesia, chegando à conclusão de que o étimo primitivo terá sido Gabila.
A população do Minho tem um carinho e uma veneração pelo S. Bento que vem de longa data.
A população de Gavião é também grande devota do “S. Bentinho”, que inclusive, se venera na Igreja Paroquial.
Pequeno “regato” em Moço Morto, que vai desaguar ao Rio Pelhe, em Moutados e delimita as freguesias de Requião e Antas com Gavião.
Escritor, autor de várias obras entre as quais “As Farpas” e “A Holanda”. Fez parte do grupo dos Vencidos da Vida.
Professor e um dos responsáveis pela edificação do antigo edifício escolar de Gavião. Foi também Presidente da Junta de Freguesia.
Marmoeiral e Pedra de Ouro são outras referencias, nos documentos, aos lugares por onde a freguesia de Gavião fazia fronteira com as freguesias de S. Tiago de Mouquim e Santa Maria Madalena de Vila Nova (hoje, Santo Adrião de Vila Nova de Famalicão).
Pároco de Gavião de 1966 a 1983 e Presidente da Junta de Freguesia.
Pároco de Gavião de 1928 a 1952. A bondade que caracterizava o “Padre Velhinho” nunca foi esquecida pelo povo de Gavião que assim lhe presta a sua homenagem.
8 de Março é o Dia Internacional da Mulher.
Assim se presta uma homenagem a todas as mulheres de Gavião e do concelho de Vila Nova de Famalicão.
No concelho de Famalicão a devoção a Nossa Senhora de Fátima é grande e manifestada um pouco por todas as paróquias.
Gavião também é uma dessas paroquias onde esta devoção é vivida intensamente, realizando-se inclusive todos os anos a tradicional procissão, um dos atos religiosos mais participado da paróquia.
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